Podemos, dentro de certa medida comparar as máquinas fotográficas com os nossos olhos: as pálpebras correspondem ao obturador, a irís ao diafragma, o cristalino, a córnea às lentes, a retina ao sensor.
Acontece porém que as imagens captadas pelos olhos são depois interpretadas pelo cérebro e estão sujeitas às percepções individuais de cada um.
O fotógrafo por seu lado ao retratar uma situação deve ter em conta as limitações técnicas do seu equipamento, que, por mais sofisticado que seja, está ainda muito longe da complexidade e precisão do olho humano.
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