sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Um 2011 cheio de cor


No último dia do ano em vez de um post  explicativo, aproveito antes para desejar a todos um excelente 2011. Estejam atentos ao mundo à vossa volta que está cheio de cor e luz... Bem hajam...

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Histogramas parte 4


Para terminar a questão dos histogramas (por agora), não porque o assunto se esgotou, mas para avançar para outros tópicos vamos analisar três imagens com base no seu histograma para melhor compreender o assunto. Nenhuma delas é perfeita tecnicamente. Na primeira podemos ver um amontoado exagerado de pixeis do lado esquerdo do histograma e sem registos nos tons mais claros na escala. O resultado é uma imagem subexposta. A fotografia do meio, a mais equilibrada das três não está isenta de problemas notando-se perfeitamente um pico de pixeis nos valores mais próximos do valor 255, zonas das altas luzes, o que nos indica perca de informação nestas áreas. A terceira foto está declaradamente sobreexposta com muita perca de valores nos meios tons e sombras. Até àpróxima!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Histogramas parte 3

Cá estou novamente para vos falar de histogramas. Já sabemos agora que não devemos avaliar uma imagem só pelo histograma pois em última análise está a nossa interpretação da cena. E este é o factor mais importante na minha opinião. Com o tempo e a experiência podemos confiar mais na nossa visão do que nos sensores da máquina. Se as máquinas fossem tão boas como nós, não havia controlos manuais e era tudo automático! Pois é, gasta-se centenas de euros em tecnologia mas se queremos tirar uma fotografia e queremos um registo como nós o interpretamos correctamente temos de o fazer manualmente! É o método mais seguro pois nem sempre a máquina ajuiza correctamente. Contudo há dicas importantes que o histograma pode dar e que não devem ser ignorados, mas volto a frisar que não deve ser visto como uma referência absoluta. No histograma acima mostrado vemos que no valor máximo, 255, existem um número elevado de pixeis. É um indicador que deve requerer alguma atenção pois o valor 255 corresponde ao branco máximo e portanto não hesiste informação tonal. pode ser propositado ou o registo pode não conter informação. A linha abrupta no final do gráfico é suspeita e requer um olhar atento. Concluido, o histograma deve ser considerado um auxiliar de análise mas não substitui o olhar experiente de um profissional. Até breve.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Histogramas - Parte 2


Retomando o assunto do post anterior sobre a questão da importância dos histogramas na avaliaçãod de uma imagem. Muitos profissionais defendem que só se baseando na representação gráfica fornecida pelo histograma temos a garantia de estarmos a tirar uma foto correcta. Bem, correcta técnicamente em termos de uma equilibrada gama de tonaklidades é o máximo que eu posso dizer e explico porquê. Como entusiasta de fotografia e ligado ao ramo através do Photoshop digo que tal dedução é contudo alvo de muita subjectividade. Vejamos o seguinte exemplo: uma imagem tirada a uma maça sobre uma toalha branca em que a maior parte da foto é ocupada pela toalha. O histograma mostrará uma grande quantidade de pixeis nas zonas das altas luzes, portanto concentrados do lado direito. Terá um aspecto desiquilibrado, e como disse muitos ao olharem para ele dirão que algop está errado com a foto. No entanto nada está mal com a foto, simplesmente o enquadramento escolhido e as cores presentes ditaram que o histograma fosse assim. Já para não falar em fotografias artisticas em que por opcção própria escolhemos registos diferentes do habitual.  Voltarei novamente a este assunto.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O histograma


O histograma é um gráfico representativo. Diz muito sobre a nossa imagem, e muitas vezes por não saber como interpretá-lo acabamos por obter fotografias técnicamente más. Saliento técnicamente. Quando olhamos para a foto no visor da câmera ou do computador estamos a ver a interpretação desses dispositivos quanto à verdadeira imagem. A única forma de saber a verdadeira informação contida em determinada imagem é vendo-a representada graficamente. Pois o histograma possibilita-nos analisar a distribuição tonal desde o valor 0 ao valor 255. Quanto maior for o gráfico verticalmente, maior é a concentração de pixeis nesse valor. Uma concentração de pixeis do lado esquerdo significa que a imagem tem maior número de sombras. Se houver uma concentração de pixeis do lado direito poderá ser um indicador que a imagem está demasiado clara. Há muita gente que defende que os há bons e maus histogramas e que são fundamentais para tirar uma fotografia, mas na minha popinião não hesiste um histograma correcto pois está sempre dependente do tipo de imagem que se pretende tirar. Voltarei a este assunto que acho muito interessante.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Um colorido Natal


Ora aqui está um post diferente! Pois é! Hoje não vai haver nenhuma explicação técnica mas ém vez disso vou desejar a todos um santo e feliz Natal. Vou estar ausente nos próximos quatro dias mas não queria deixar de vos deixar uma mensagem Natalícia. Aproveitem para se inspirarem com a luz, as cores e a magia do Natal. Volto com novidades em breve.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Mais sobre o CMYK


CMYK é a abreviatura para as cores cyano, magenta, amarelo e preto. O termo deriva do inglêsCyan“, “Magenta“, “Yellow” e “Keyou chave.CMYK tem a letra “K” no final em vez de “B” (para “black“) por dois motivos: um deles é por causa que, no passado a chapa que continha a cor preta era chamada de key plateou “chapa chave” pois era geralmente a chapa com maior detalhe artístico. O segundo motivo é para que seja evitado a confusão com o outro modelo de cor popular – o RGB, "red", "green", "blue", presente nos ecrãs, monitores e televisores. Embora o termo “key” não seja usado hoje em dia, para evitar confusão com a letra “B” do RGB, continuou inalterado. Em teoria, as cores cyano, magenta e amarelo quando misturadas formariam o preto, mas o resultado é tido como insatisfatório. Estas ocasiões ocorrem quando existe uma predominância de preto na imagem, e as três cores juntas podem enrugar o papel atrasando a secagem, Além do mais, utilizar tinta preta é menos caro do que utilizar 100% de cada uma das 3 cores. O sistema CMYK é usado na impressão em cores com tinta, podendo com este sistema ser impressa uma grande variedade de cores, no entanto não é um sistema tão abrangente como o RGB. Identificar a escala CMYK num impresso pode ser feito com uma lupa ou um conta-fios, identificando-se as reticulas das quatro cores.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Densitometria


Densitometria consiste no processo de medição da densidade óptica  fazendo uso dessas medidas para controlar as variáveis na produção gráfica. Existem vários tipos de densitómetros: os densitômetros de reflexão, que medem a quantidade de luz refletida num ângulo de 90°; os densitómetros de transmissão medem a fracção da luz incidente conduzida através de uma transparência positiva ou negativa; os densitómetros combinados medem as densidades refletidas e transmitidas. Estes aparelhos permitem avaliar a gama tonal de originais ou cópias fotográficas, o ganho-de-ponto, o contraste,  o “trapping”, a saturação, o tom, a percentagem de cinza e  a eficácia das tintas. As variações de densidade durante a impressão são indicativos de desequilíbrios que podem conduzir a problemas graves. As tintas de impressão apresentam limitações que devem ser respeitadas, assim como se deve ter em conta o tipo de suporte em que se vai imprimir. A tentativa de conseguir saturação superior leva a problemas de ganho-de-ponto, emulsionamento excessivo de água em tinta e outros, resultando no inverso do esperado ou em problemas ainda piores. Os densitômetros, portanto, auxiliam na avaliação objetiva dos fenómenos relacionados com a cor e o controle dos processos de pré-impressão e impressão.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Harmonia Cromática


Poderemos considerar cores harmónicas as cores situadas nos vértices de um triângulo equilátero, de um quadrado ou de um hexágono, independentemente do seu posicionamento dentro do círculo cromático. Deve estar relacionado com o equilíbrio e a simetria de porções. O esquema ou harmonia monocromática utiliza variações de luminosidade e saturação de uma mesma cor. Estas harmonias de luz ou cor transmitem-nos ideias simples e elegantes, de fácil percepção ao observador especialmente quando se trata de tons azuis e verdes. A cor principal pode ser combinada com cores neutras ou preto e branco. No entanto pode ser difícil quando se utiliza esta harmonia, ressaltar os elementos mais importantes.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Controlar a cor



Um espaço de cor RGB abrange todas as cores possíveis que podem ser feitas a apartir das cores primárias vermelho, verde ee azul. Este é um processo adictivo de cor, pois as 3 cores juntas em igual quantidade formam o branco, que é a soma de todas. Os monitores dos computadores usam este espaço de cor, mas atenção, pois cada fabricante tem o seu próprio gamut dentro do RGB, ou seja dentro do RGB temos várias abrangências de cores. E esta é apenas um dos cuidados que temos de ter quando preparamos a arte final dos nossos trabalhos. Devemos contar também com os ajustes de brilho, contraste e saturação presentes nos ecrâs. Isto é visivel por exemplo nas lojas de televisores em que lado a lado todos apresentam cores diferentes. Inmporta por isso fazer uma correcta gestão de cor e isso passa por hardware próprio. Após uma correcta calibração do monitor, teremos que configurar correctamente os programas em que trabalhamos com os perfis de cor adequados ao tipo de trabalho que realizamos. Cada equipamento ligado ao computador deverá igualmente estar devidamente calibrado e isto aplica-se desde a máquina fotográfica até à impressora. Só assim poderemos ter alguma consistencia na cor desde que o ficheiro é aberto até à sua impressão. Muito mais há a dizer sobre este assunto que é merecedor de futuros posts.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Caracteristicas das cores


As cores tem várias caracteristicas que as definem.
O tom:  É a qualidade que distingue uma cor de outra. Esta característica é resultante da proporção das cores. Por exemplo, um amarelo de um vermelho. Corresponde ao comprimento de onda dominante. Saturação:A saturação corresponde ao grau de intensidade e relaciona-se com a pureza ou a opacidade da cor. Luminosidade: Cada cor pode ter diferentes valores, de acordo com o seu grau de claridade refletida, isto significa a quantidade de luz que uma superfície tem a capacidade de refletir. Por exemplo, um vermelho claro tem um valor mais alto do que um vermelho escuro

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Um pouco sobre as cores complementares


As cores complementares são as que oferecem as melhores combinações e são obtidas pela observação das cores opostas no disco das cores. Desta combinações temos resultados vibrantes e alegres. Desta maneira sabemos que cores podem combinar melhor, e prever que resultados poderemos obter, por exemplo se pretendermos soluções vibrantes ou alegres.Devemos sempre utilizar cores complementares com a mesma saturação e intensidade, isto é, o azul forte combina com o amarelo forte mas o azul forte não combina com o amarelo fraco.A cor complementar de uma cor primária é a que resulta da mistura das outras duas cores primárias. As cores análogas são interessantes se pretendermos criar um ambiente mais suave. O uso de cores complementares é um aspecto importante para a beleza na arte e no design gráfico.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Garantir a cor


A forma mais exacta e fiel de garantir a cor de uma imagem, é usar um perfil que foi criado especialmente para um determinado equipamento, papel ou tinta. Exatamente por esses motivos, os “perfis genéricos”, que algumas vezes acompanham os dispositivos de gestão de cores, não garantem a fidelização das cores.
Todos os arquivos em RGB convertidos para CMYK serão convertidos seguindo os padrões pré-estabelecidos por determinados perfis.
Depois é preciso converter a imagem para CMYK seguindo as configurações desse perfil. Isso é feito em Edit > Convert to profile no Photoshop.
Na opção Edit > Color Setting é possível escolher com qual perfil se irá trabalhar para fazer a conversão de cores. Em Working Space >CMYK > Load CMYK escolhe-se qual o perfil desejado.
É importante lembrar que cada trabalho implica num perfil de cores diferente.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Porque o RGB e o CMYK são diferentes?


As diferenças nas cores acontecem porque os valores R, G e B ou C, M, Y e K são medidas de cores relativas e não absolutas, pois dizem respeito ao sistema de cores próprio e único de cada equipamento. O primeiro diz respeito a cores produzidas a partir de luz enquanto o segundo refere cores obtidas por pigmentos. Logo aqui temos um problema a resolver: as cores vistas no ecrã nunca corresponderão exactamente com as cores impressas.
Com a universalização da tecnologia digital e da evolução electrónica, nomeadamente de computadores, impressoras, scanners, máquinas fotográficas digitais, o intercâmbio de arquivos passou a gerar infinitas combinações de sistemas de cores de dispositivos. O resultado é que a relatividade de sistemas de cores RGB ou CMYK  tornou-se um problema muito maior.
A diferença entre as cores de dispositivos afeta directamente a qualidade dos trabalhos digitais e a produtividade do profissionais envolvidos com o processamento digital de imagens, uma vez que os acertos nas cores são feitos na base da “tentativa e erro”, consumindo tempo e custos de impressão, muitas vezes sem conseguir atingir a qualidade desejada. Somente com uma boa gestão de cores, poderá haver controlo e uniformidade na aparência de cores.
Voltarei a esta questão em futuros posts.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ainda sobre o LAB


Os modos de cor são utilizados para descrever as cores numericamente. Existem diferentes métodos de descrever cores numericamente, e um modo de cores determina qual método ou conjunto de números deve ser utilizado para exibir e imprimir uma imagem. Os modos de cores utilizados no Photoshop têm como base os modelos de cores que são úteis para imagens utilizadas na edicção. É possível escolher entre RGB (vermelho, verde e azul), CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto); Cores Lab (com base no CIE L*a*b*) e Tons de Cinza. O Photoshop também inclui modos para saídas de cores especializadas, como Cores Indexadas e Duotônico. É possível utilizar o modo Lab para trabalhar com imagens Photo CD, editar a luminescência e os valores de cor em uma imagem de forma independente, mover imagens entre sistemas e imprimir em impressoras PostScript Level 2 e Level 3. As cores Lab correspondem ao modelo de cores intermediário que o Photoshop utiliza ao converter de um modo de cores para outro.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ao fotografar que espaço de cor escolho?


Estas opcções constam nas máquinas fotográficas SLR e também em algumas Bridge. Normalmente acessiveis atraves de menus, nos campos referentes a "Qualidade de Imagem" e "Espaço de Cor".  Ao fotografar em RAW, (um método que bloqueia os ajustes automáticos da máquina e que permite que parametros como a saturação ou o balanço de brancos seja defenido depois na pós produção), não é preciso escolher entre sRGB e Adobe RGB. Isto é irrelevante quando se usa RAW. Durante o processamento das imagens via software você escolherá o Espaço de Cores adequado à destinação das imagens.
Mas se fotografa em JPEG deverá, então, escolher entre sRGB e Adobe RGB.
Qual o Espaço de Cores que deve utilizar? Tudo depende do uso que der às imagens: apresentação ou impressão. O sRGB é ideal para apresentações e uso na WEB, pois apresenta as cores mais coerentes com os dispositivos electrónicos, sendo que também todas as máquinas digitais (desde a gama mais baixa) o suportam.  Adobe RGB e ProPhoto destinam-se a produzir imagens para impressão, com o máximo de riqueza de cores.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O modo de cor LAB


LAB: as cores LAB foram desenvolvidas para serem independentes de qualquer dispositivo. Consistem num componente de luminosidade (L) e dois componentes cromáticos: o componente A (de verde a vermelho) e o componente B (de azul a amarelo). Comparado com o RGB e CMYK, é mais rápido fazer correcções eficientes e o facto da luminosidade ser completamente degradada nos canais A e B faz que seja bem mais sensível a erros. Ainda que o número de valores numéricos possíveis pela cada píxel seja menor em Lab que em RGB ou CMYK, é possível referenciar uma quantidade superior de cores ao todo desde o sistema Lab.O modelo de cor Lab é tridimensional e só pode ser representado adequadamente em um espaço tridimensional.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O modo de cor HSB


HSB (Hue, Saturation, Bright) em português Matiz, Saturação e Brilho é um sistema de cores baseado nestes três componentes. É a cor refletida de um objeto ou transmitida por meio dele, Saturação - é a intensidade ou pureza da cor, representa a quantidade de cinza em proporção à matiz e  vai de 0% a 100% (completamente saturado), Brilho - é a luz ou sombra relativa da cor, normalmente medido como uma percentagem de 0% (preto) a 100% (branco). De salientar que neste modo não pode ser utilizado para edição de imagens apesar de estar disponível.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O gamut é um dinossauro extinto?


Nada disso! Um gamut é um intervalo de cores que pode ser exibido ou impresso por um sistema de cores. Uma cor que pode ser exibida em RGB pode estar fora do gamut e, portanto, não pode ser impressa, para uma configuração CMYK, como por exemplo as cores fluorescentes, os prateados ou dourados. Em teoria da cor, o gamut de um dispositivo electrónico como uma máquina digital ou um scanner representa a parcela do visível de entre todas as cores que pode ser representada, detectada, ou reproduzida. Quando determinadas cores não podem ser indicadas dentro de um modelo particular da cor, diz-se que estão fora do gamut.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Que cor é o Pantone?


Pantone é uma marca, uma  empresa e não uma cor. Consiste numa paleta de cores utilizadas especialmente a indústria gráfica. O sistema Pantone é baseado numa mistura específica de pigmentos para criar novas cores. Permite também que cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.Pode-se dizer que o Pantone é um Tabela com amostras de diversas cores com uma numeração específica que serve de referencia para o impressor identificar a cor e “fazer” a dita cor.É muito utilizada na impressão gráfica para produzir a cor exata, principalmente em logotipos onde a cor é muito importante. Porém a utilização do padrão Pantone é bem mais caro que o CMYK.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Alguma luz sobre o RGB


A abreviatura RGB designa Red, Green, Blue (Vermelho, Verde, Azul) e o modelo de cores com este nome vem das três componentes de luz que são emitidas nos ecrã como televisões e monitores, para criar uma determinada cor. Ao definir uma cor no modelo RGB, são indicadas as suas componentes de vermelho, verde e azul. Se todas as componentes estiverem ausentes (cada componente for emitida com uma intensidade de 0, ou seja, ausência de luz), a cor é um preto puro. Se todas as componentes estiverem completamente presentes (100 por cento de intensidade), a cor é um branco puro. Se uma das componentes estiver completamente presente e as outras duas estiverem ausentes, obtém-se a cor pura respectiva. Existem vários espaços de cores que implementam o modelo RGB e algumas derivações como o SRGB. Este é o espaço de cor assumido pela maioria das máquinas fotográficas por exemplo.