sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Um 2011 cheio de cor


No último dia do ano em vez de um post  explicativo, aproveito antes para desejar a todos um excelente 2011. Estejam atentos ao mundo à vossa volta que está cheio de cor e luz... Bem hajam...

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Histogramas parte 4


Para terminar a questão dos histogramas (por agora), não porque o assunto se esgotou, mas para avançar para outros tópicos vamos analisar três imagens com base no seu histograma para melhor compreender o assunto. Nenhuma delas é perfeita tecnicamente. Na primeira podemos ver um amontoado exagerado de pixeis do lado esquerdo do histograma e sem registos nos tons mais claros na escala. O resultado é uma imagem subexposta. A fotografia do meio, a mais equilibrada das três não está isenta de problemas notando-se perfeitamente um pico de pixeis nos valores mais próximos do valor 255, zonas das altas luzes, o que nos indica perca de informação nestas áreas. A terceira foto está declaradamente sobreexposta com muita perca de valores nos meios tons e sombras. Até àpróxima!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Histogramas parte 3

Cá estou novamente para vos falar de histogramas. Já sabemos agora que não devemos avaliar uma imagem só pelo histograma pois em última análise está a nossa interpretação da cena. E este é o factor mais importante na minha opinião. Com o tempo e a experiência podemos confiar mais na nossa visão do que nos sensores da máquina. Se as máquinas fossem tão boas como nós, não havia controlos manuais e era tudo automático! Pois é, gasta-se centenas de euros em tecnologia mas se queremos tirar uma fotografia e queremos um registo como nós o interpretamos correctamente temos de o fazer manualmente! É o método mais seguro pois nem sempre a máquina ajuiza correctamente. Contudo há dicas importantes que o histograma pode dar e que não devem ser ignorados, mas volto a frisar que não deve ser visto como uma referência absoluta. No histograma acima mostrado vemos que no valor máximo, 255, existem um número elevado de pixeis. É um indicador que deve requerer alguma atenção pois o valor 255 corresponde ao branco máximo e portanto não hesiste informação tonal. pode ser propositado ou o registo pode não conter informação. A linha abrupta no final do gráfico é suspeita e requer um olhar atento. Concluido, o histograma deve ser considerado um auxiliar de análise mas não substitui o olhar experiente de um profissional. Até breve.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Histogramas - Parte 2


Retomando o assunto do post anterior sobre a questão da importância dos histogramas na avaliaçãod de uma imagem. Muitos profissionais defendem que só se baseando na representação gráfica fornecida pelo histograma temos a garantia de estarmos a tirar uma foto correcta. Bem, correcta técnicamente em termos de uma equilibrada gama de tonaklidades é o máximo que eu posso dizer e explico porquê. Como entusiasta de fotografia e ligado ao ramo através do Photoshop digo que tal dedução é contudo alvo de muita subjectividade. Vejamos o seguinte exemplo: uma imagem tirada a uma maça sobre uma toalha branca em que a maior parte da foto é ocupada pela toalha. O histograma mostrará uma grande quantidade de pixeis nas zonas das altas luzes, portanto concentrados do lado direito. Terá um aspecto desiquilibrado, e como disse muitos ao olharem para ele dirão que algop está errado com a foto. No entanto nada está mal com a foto, simplesmente o enquadramento escolhido e as cores presentes ditaram que o histograma fosse assim. Já para não falar em fotografias artisticas em que por opcção própria escolhemos registos diferentes do habitual.  Voltarei novamente a este assunto.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O histograma


O histograma é um gráfico representativo. Diz muito sobre a nossa imagem, e muitas vezes por não saber como interpretá-lo acabamos por obter fotografias técnicamente más. Saliento técnicamente. Quando olhamos para a foto no visor da câmera ou do computador estamos a ver a interpretação desses dispositivos quanto à verdadeira imagem. A única forma de saber a verdadeira informação contida em determinada imagem é vendo-a representada graficamente. Pois o histograma possibilita-nos analisar a distribuição tonal desde o valor 0 ao valor 255. Quanto maior for o gráfico verticalmente, maior é a concentração de pixeis nesse valor. Uma concentração de pixeis do lado esquerdo significa que a imagem tem maior número de sombras. Se houver uma concentração de pixeis do lado direito poderá ser um indicador que a imagem está demasiado clara. Há muita gente que defende que os há bons e maus histogramas e que são fundamentais para tirar uma fotografia, mas na minha popinião não hesiste um histograma correcto pois está sempre dependente do tipo de imagem que se pretende tirar. Voltarei a este assunto que acho muito interessante.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Um colorido Natal


Ora aqui está um post diferente! Pois é! Hoje não vai haver nenhuma explicação técnica mas ém vez disso vou desejar a todos um santo e feliz Natal. Vou estar ausente nos próximos quatro dias mas não queria deixar de vos deixar uma mensagem Natalícia. Aproveitem para se inspirarem com a luz, as cores e a magia do Natal. Volto com novidades em breve.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Mais sobre o CMYK


CMYK é a abreviatura para as cores cyano, magenta, amarelo e preto. O termo deriva do inglêsCyan“, “Magenta“, “Yellow” e “Keyou chave.CMYK tem a letra “K” no final em vez de “B” (para “black“) por dois motivos: um deles é por causa que, no passado a chapa que continha a cor preta era chamada de key plateou “chapa chave” pois era geralmente a chapa com maior detalhe artístico. O segundo motivo é para que seja evitado a confusão com o outro modelo de cor popular – o RGB, "red", "green", "blue", presente nos ecrãs, monitores e televisores. Embora o termo “key” não seja usado hoje em dia, para evitar confusão com a letra “B” do RGB, continuou inalterado. Em teoria, as cores cyano, magenta e amarelo quando misturadas formariam o preto, mas o resultado é tido como insatisfatório. Estas ocasiões ocorrem quando existe uma predominância de preto na imagem, e as três cores juntas podem enrugar o papel atrasando a secagem, Além do mais, utilizar tinta preta é menos caro do que utilizar 100% de cada uma das 3 cores. O sistema CMYK é usado na impressão em cores com tinta, podendo com este sistema ser impressa uma grande variedade de cores, no entanto não é um sistema tão abrangente como o RGB. Identificar a escala CMYK num impresso pode ser feito com uma lupa ou um conta-fios, identificando-se as reticulas das quatro cores.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Densitometria


Densitometria consiste no processo de medição da densidade óptica  fazendo uso dessas medidas para controlar as variáveis na produção gráfica. Existem vários tipos de densitómetros: os densitômetros de reflexão, que medem a quantidade de luz refletida num ângulo de 90°; os densitómetros de transmissão medem a fracção da luz incidente conduzida através de uma transparência positiva ou negativa; os densitómetros combinados medem as densidades refletidas e transmitidas. Estes aparelhos permitem avaliar a gama tonal de originais ou cópias fotográficas, o ganho-de-ponto, o contraste,  o “trapping”, a saturação, o tom, a percentagem de cinza e  a eficácia das tintas. As variações de densidade durante a impressão são indicativos de desequilíbrios que podem conduzir a problemas graves. As tintas de impressão apresentam limitações que devem ser respeitadas, assim como se deve ter em conta o tipo de suporte em que se vai imprimir. A tentativa de conseguir saturação superior leva a problemas de ganho-de-ponto, emulsionamento excessivo de água em tinta e outros, resultando no inverso do esperado ou em problemas ainda piores. Os densitômetros, portanto, auxiliam na avaliação objetiva dos fenómenos relacionados com a cor e o controle dos processos de pré-impressão e impressão.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Harmonia Cromática


Poderemos considerar cores harmónicas as cores situadas nos vértices de um triângulo equilátero, de um quadrado ou de um hexágono, independentemente do seu posicionamento dentro do círculo cromático. Deve estar relacionado com o equilíbrio e a simetria de porções. O esquema ou harmonia monocromática utiliza variações de luminosidade e saturação de uma mesma cor. Estas harmonias de luz ou cor transmitem-nos ideias simples e elegantes, de fácil percepção ao observador especialmente quando se trata de tons azuis e verdes. A cor principal pode ser combinada com cores neutras ou preto e branco. No entanto pode ser difícil quando se utiliza esta harmonia, ressaltar os elementos mais importantes.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Controlar a cor



Um espaço de cor RGB abrange todas as cores possíveis que podem ser feitas a apartir das cores primárias vermelho, verde ee azul. Este é um processo adictivo de cor, pois as 3 cores juntas em igual quantidade formam o branco, que é a soma de todas. Os monitores dos computadores usam este espaço de cor, mas atenção, pois cada fabricante tem o seu próprio gamut dentro do RGB, ou seja dentro do RGB temos várias abrangências de cores. E esta é apenas um dos cuidados que temos de ter quando preparamos a arte final dos nossos trabalhos. Devemos contar também com os ajustes de brilho, contraste e saturação presentes nos ecrâs. Isto é visivel por exemplo nas lojas de televisores em que lado a lado todos apresentam cores diferentes. Inmporta por isso fazer uma correcta gestão de cor e isso passa por hardware próprio. Após uma correcta calibração do monitor, teremos que configurar correctamente os programas em que trabalhamos com os perfis de cor adequados ao tipo de trabalho que realizamos. Cada equipamento ligado ao computador deverá igualmente estar devidamente calibrado e isto aplica-se desde a máquina fotográfica até à impressora. Só assim poderemos ter alguma consistencia na cor desde que o ficheiro é aberto até à sua impressão. Muito mais há a dizer sobre este assunto que é merecedor de futuros posts.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Caracteristicas das cores


As cores tem várias caracteristicas que as definem.
O tom:  É a qualidade que distingue uma cor de outra. Esta característica é resultante da proporção das cores. Por exemplo, um amarelo de um vermelho. Corresponde ao comprimento de onda dominante. Saturação:A saturação corresponde ao grau de intensidade e relaciona-se com a pureza ou a opacidade da cor. Luminosidade: Cada cor pode ter diferentes valores, de acordo com o seu grau de claridade refletida, isto significa a quantidade de luz que uma superfície tem a capacidade de refletir. Por exemplo, um vermelho claro tem um valor mais alto do que um vermelho escuro

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Um pouco sobre as cores complementares


As cores complementares são as que oferecem as melhores combinações e são obtidas pela observação das cores opostas no disco das cores. Desta combinações temos resultados vibrantes e alegres. Desta maneira sabemos que cores podem combinar melhor, e prever que resultados poderemos obter, por exemplo se pretendermos soluções vibrantes ou alegres.Devemos sempre utilizar cores complementares com a mesma saturação e intensidade, isto é, o azul forte combina com o amarelo forte mas o azul forte não combina com o amarelo fraco.A cor complementar de uma cor primária é a que resulta da mistura das outras duas cores primárias. As cores análogas são interessantes se pretendermos criar um ambiente mais suave. O uso de cores complementares é um aspecto importante para a beleza na arte e no design gráfico.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Garantir a cor


A forma mais exacta e fiel de garantir a cor de uma imagem, é usar um perfil que foi criado especialmente para um determinado equipamento, papel ou tinta. Exatamente por esses motivos, os “perfis genéricos”, que algumas vezes acompanham os dispositivos de gestão de cores, não garantem a fidelização das cores.
Todos os arquivos em RGB convertidos para CMYK serão convertidos seguindo os padrões pré-estabelecidos por determinados perfis.
Depois é preciso converter a imagem para CMYK seguindo as configurações desse perfil. Isso é feito em Edit > Convert to profile no Photoshop.
Na opção Edit > Color Setting é possível escolher com qual perfil se irá trabalhar para fazer a conversão de cores. Em Working Space >CMYK > Load CMYK escolhe-se qual o perfil desejado.
É importante lembrar que cada trabalho implica num perfil de cores diferente.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Porque o RGB e o CMYK são diferentes?


As diferenças nas cores acontecem porque os valores R, G e B ou C, M, Y e K são medidas de cores relativas e não absolutas, pois dizem respeito ao sistema de cores próprio e único de cada equipamento. O primeiro diz respeito a cores produzidas a partir de luz enquanto o segundo refere cores obtidas por pigmentos. Logo aqui temos um problema a resolver: as cores vistas no ecrã nunca corresponderão exactamente com as cores impressas.
Com a universalização da tecnologia digital e da evolução electrónica, nomeadamente de computadores, impressoras, scanners, máquinas fotográficas digitais, o intercâmbio de arquivos passou a gerar infinitas combinações de sistemas de cores de dispositivos. O resultado é que a relatividade de sistemas de cores RGB ou CMYK  tornou-se um problema muito maior.
A diferença entre as cores de dispositivos afeta directamente a qualidade dos trabalhos digitais e a produtividade do profissionais envolvidos com o processamento digital de imagens, uma vez que os acertos nas cores são feitos na base da “tentativa e erro”, consumindo tempo e custos de impressão, muitas vezes sem conseguir atingir a qualidade desejada. Somente com uma boa gestão de cores, poderá haver controlo e uniformidade na aparência de cores.
Voltarei a esta questão em futuros posts.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ainda sobre o LAB


Os modos de cor são utilizados para descrever as cores numericamente. Existem diferentes métodos de descrever cores numericamente, e um modo de cores determina qual método ou conjunto de números deve ser utilizado para exibir e imprimir uma imagem. Os modos de cores utilizados no Photoshop têm como base os modelos de cores que são úteis para imagens utilizadas na edicção. É possível escolher entre RGB (vermelho, verde e azul), CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto); Cores Lab (com base no CIE L*a*b*) e Tons de Cinza. O Photoshop também inclui modos para saídas de cores especializadas, como Cores Indexadas e Duotônico. É possível utilizar o modo Lab para trabalhar com imagens Photo CD, editar a luminescência e os valores de cor em uma imagem de forma independente, mover imagens entre sistemas e imprimir em impressoras PostScript Level 2 e Level 3. As cores Lab correspondem ao modelo de cores intermediário que o Photoshop utiliza ao converter de um modo de cores para outro.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ao fotografar que espaço de cor escolho?


Estas opcções constam nas máquinas fotográficas SLR e também em algumas Bridge. Normalmente acessiveis atraves de menus, nos campos referentes a "Qualidade de Imagem" e "Espaço de Cor".  Ao fotografar em RAW, (um método que bloqueia os ajustes automáticos da máquina e que permite que parametros como a saturação ou o balanço de brancos seja defenido depois na pós produção), não é preciso escolher entre sRGB e Adobe RGB. Isto é irrelevante quando se usa RAW. Durante o processamento das imagens via software você escolherá o Espaço de Cores adequado à destinação das imagens.
Mas se fotografa em JPEG deverá, então, escolher entre sRGB e Adobe RGB.
Qual o Espaço de Cores que deve utilizar? Tudo depende do uso que der às imagens: apresentação ou impressão. O sRGB é ideal para apresentações e uso na WEB, pois apresenta as cores mais coerentes com os dispositivos electrónicos, sendo que também todas as máquinas digitais (desde a gama mais baixa) o suportam.  Adobe RGB e ProPhoto destinam-se a produzir imagens para impressão, com o máximo de riqueza de cores.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O modo de cor LAB


LAB: as cores LAB foram desenvolvidas para serem independentes de qualquer dispositivo. Consistem num componente de luminosidade (L) e dois componentes cromáticos: o componente A (de verde a vermelho) e o componente B (de azul a amarelo). Comparado com o RGB e CMYK, é mais rápido fazer correcções eficientes e o facto da luminosidade ser completamente degradada nos canais A e B faz que seja bem mais sensível a erros. Ainda que o número de valores numéricos possíveis pela cada píxel seja menor em Lab que em RGB ou CMYK, é possível referenciar uma quantidade superior de cores ao todo desde o sistema Lab.O modelo de cor Lab é tridimensional e só pode ser representado adequadamente em um espaço tridimensional.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O modo de cor HSB


HSB (Hue, Saturation, Bright) em português Matiz, Saturação e Brilho é um sistema de cores baseado nestes três componentes. É a cor refletida de um objeto ou transmitida por meio dele, Saturação - é a intensidade ou pureza da cor, representa a quantidade de cinza em proporção à matiz e  vai de 0% a 100% (completamente saturado), Brilho - é a luz ou sombra relativa da cor, normalmente medido como uma percentagem de 0% (preto) a 100% (branco). De salientar que neste modo não pode ser utilizado para edição de imagens apesar de estar disponível.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O gamut é um dinossauro extinto?


Nada disso! Um gamut é um intervalo de cores que pode ser exibido ou impresso por um sistema de cores. Uma cor que pode ser exibida em RGB pode estar fora do gamut e, portanto, não pode ser impressa, para uma configuração CMYK, como por exemplo as cores fluorescentes, os prateados ou dourados. Em teoria da cor, o gamut de um dispositivo electrónico como uma máquina digital ou um scanner representa a parcela do visível de entre todas as cores que pode ser representada, detectada, ou reproduzida. Quando determinadas cores não podem ser indicadas dentro de um modelo particular da cor, diz-se que estão fora do gamut.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Que cor é o Pantone?


Pantone é uma marca, uma  empresa e não uma cor. Consiste numa paleta de cores utilizadas especialmente a indústria gráfica. O sistema Pantone é baseado numa mistura específica de pigmentos para criar novas cores. Permite também que cores especiais sejam impressas, tais como as cores metálicas e fluorescentes.Pode-se dizer que o Pantone é um Tabela com amostras de diversas cores com uma numeração específica que serve de referencia para o impressor identificar a cor e “fazer” a dita cor.É muito utilizada na impressão gráfica para produzir a cor exata, principalmente em logotipos onde a cor é muito importante. Porém a utilização do padrão Pantone é bem mais caro que o CMYK.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Alguma luz sobre o RGB


A abreviatura RGB designa Red, Green, Blue (Vermelho, Verde, Azul) e o modelo de cores com este nome vem das três componentes de luz que são emitidas nos ecrã como televisões e monitores, para criar uma determinada cor. Ao definir uma cor no modelo RGB, são indicadas as suas componentes de vermelho, verde e azul. Se todas as componentes estiverem ausentes (cada componente for emitida com uma intensidade de 0, ou seja, ausência de luz), a cor é um preto puro. Se todas as componentes estiverem completamente presentes (100 por cento de intensidade), a cor é um branco puro. Se uma das componentes estiver completamente presente e as outras duas estiverem ausentes, obtém-se a cor pura respectiva. Existem vários espaços de cores que implementam o modelo RGB e algumas derivações como o SRGB. Este é o espaço de cor assumido pela maioria das máquinas fotográficas por exemplo.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Focar com a máquina fotográfica


Para focarmos uma imagem temos que afastar ou aproximar a objectiva do sensor digital. Este movimento acontece na objectiva, na qual se encontra o anel de foco, que afasta ou aproxima as lentes do sensor e que regista a imagem. Quanto maior for a distância a que se encontra o assunto, menor será o deslocamento das lentes para que os raios de luz formem uma imagem nítida no plano focal. Num próximo post, voltarei a este tema com um abordagem mais detalhada.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O cérebro, a luz e a cor...


A percepção de luz que acontece no nosso cérebro, acontece graças à reflexão ou transmissão de luz.Qualquer fonte de luz, emana raios para todos os lados, sempre em linha recta e divergente. Estes raios vão de encontro aos objectos que os absorvem ou reflectem. O restante chega aos nosso olhos estimulando o nervo óptico, estimulo este que é depois descodificado pelo cérebro, dando-nos a sensação de volume, forma e cor.
Os estudos de anatomia de Leonardo da Vinci, no séc XIV com ênfase no cérebro e nos nervos tentaram explicar uma série de fenónemos a nível da mente mas ainda longe das conclusões cientifícas que hoje sabemos.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Porque vemos cores nos CDS?


Para dispersar a luz de uma fonte luminosa em cores componentes podemos usar um prisma, mas, uma rede de difração é a escolha mais adequada. Este dispositivo óptico consiste numa superfície com um grande número de ranhuras muito estreitas e comprimidas umas nas outras. Um CD comum pode servir com uma rede de difração. Estas ranhuras, onde estão codificados os sons, são ora muito estreitas ou comprimidas, como as ranhuras da rede de difração. É exatamente por isso que o CD apresenta cores tão vívidas quando reflete a luz em certos ângulos.
Podemos usar o CD para dispersar a luz proveniente de diversas fontes e observar diferentes tipos do espectro. A fonte mais natural é a luz solar, que se dispersa nas cores visíveis, as cores do arco-íris.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Porque nem todos temos olhos verdes?


A cor dos olhos é uma característica genética e é determinada pelo tipo e quantidade de pigmentos na íris do olho. Os humanos e os animais tem muitas variações na cor dos olhos. Nos humanos, estas variações são atribuídas a diversas percentagens de melanina, produzida pela íris. A cor manifestada é o resultado da combinação entre os genes herdados pelos pais. A maior quantidade dos genes por parte de um ou de outro detreminará a cor final.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O que permite ao ser humano ver o mundo em 3D?


No olho, a luz atravessa a córnea, o humor aquoso, o cristalino e dirige-se para a retina, que funciona como o sensor da máquina digital, em posição invertida. A imagem formada na retina também é invertida. O nervo óptico transmite o impulso nervoso provocado pelos raios luminosos ao cérebro, que o interpreta e nos permite ver os objectos nas posições em que realmente se encontram. O cérebro reúne os impulsos nervosos provenientes dos dois olhos. O facto destes dois impulsos serem diferentes, permite-nos ver em relevo e profundidade. Só com um olho apenas teríamos a noção dos objectos em duas dimensões.
Proximamente, abordarei a questão 3D e as novas tecnologias, como o cinema e recentes televisores.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Ainda sobre o branco...


A luz branca é formada pelos raios azuis, verdes e vermelhos. Estas cores são designadas como cores básicas. Se um objecto é branco (sensação que nos é transmitida), é porque a sua característica permite reflectir ou transmitir toda a luz, o que não acontece com os objectos coloridos. Por exemplo uma folha de uma àrvore absorve o azul e o vermelho, reflectindo só o verde, que é captado pela nossa visão. Os objectos negros são aqueles que, quando iluminados não reflectem ou transmitem nenhuma luz.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A fibra óptica é feita de luz?


Esta semana foi instalado no prédio onde habito, um sistema que torna o prédio "preparado para fibra óptica". Mas afinal do que se trata?
A tecnologia da fibra óptica, consiste essencialmente num frágil fio  de vidro revestido por uma protecção. Permite em teoria o fluxo de grandes quantidades de informação e velocidades elevadas . Tem a vantagem de não sofrer de interferências electromagnéticas, sendo o facto da sua reduzida dimensão, também uma vantagem.A fibra óptica carrega informação sob a forma de luz. A comunicação com luz dá à fibra óptica capacidade para transportar milhares vezes mais informação do que transporta o cobre, que usa electricidade para transportar os sinais. Dois fios de fibra podem, segundo consta transportar mais informação do que um feixe de fios de cobre com 10 centímetros de diametro.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

2 simples questões


Um dia destes, enquanto relembrava a matéria já dada e ao ler informação vária que entretanto recolhi para estudar, deparei com uma serie de questões a fim de testar os meus conhecimentos. Proponho responderem a estas duas questões, que apesar de parecerem elementares convém que estejam perfeitamente esclarecidas:
1. Uma única cor corresponde a uma única frequência luminosa?
2. Uma frequência luminosa corresponde a uma única cor?

R1 - Não. As cores podem resultar da reflexão de vários comprimentos de onda.
R2 - Sim. Cada frequência corresponde a uma única cor.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Porque são os fogos de artificio tão coloridos?


As várias cores presentes nos fogos de artifício resultam da emissão de fotões de frequência muito específica por parte dos átomos de metais presentes na sua composição. Estes átomos reagem devido à energia das explosões. e é Quando os átomos voltam ao seu estado fundamental ocorre a emissão de luz colorida.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Porquê usar roupas pretas no inverno?


De facto é uma tendência, quando chega o Outono, Inverno, começamos a usar roupas mais escuras, maioritariamente em tons de castanho, cinza ou preto. Mas será apenas por uma questão de tendência ditada pela moda? Bem, o facto é que a cor preta é a ausência de luz, ou seja, ela absorve todas as cores e não reflete nenhuma. Desta forma, o preto absorve grande quantidade de energia, e uma das formas mais fáceis de dissipar energia é transformando-a em calor. Portanto, ao usar  roupa preta, esta teoricamente fornece mais calor deixando-nos uma sensação de mais conforto.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ainda faz sentido escolher a cor do carro?


Visto que os raios de luz incidentes no objecto são provenientes de uma fonte de luz, esta possui diversas cores que a compõe, ou seja, os raios incidentes possuem todas as cores que possamos imaginar. Acontece que cada objecto reage de uma maneira diferente a estes raios de luz, de forma a receber a maioria das cores e refletir uma única cor (sensação transmitida pelo cérebro). Esta cor não absorvida é a cor que vemos o objecto!
Isto quer dizer que quando vemos um carro verde, o mesmo absorveu todas as cores e refletiu a tonalidade verde do carro, por isso vemos apenas a cor verde e dizemos que este veículo possui esta coloração.
Como nos foi dito em aula, "os objectos não tem cor", mas a luz que neles incide é fundamental para a nossa percepção (sensação) de cor e é com base nessa percepção que fazemos muitas das nossas escolhas estéticamente falando.

domingo, 14 de novembro de 2010

Mais sobre bastonetes e cones

 
O olho humano sente o espectro de cores usando uma combinação da informação vinda das células localizadas no olho, chamadas de cones e bastonetes. Os bastonetes são mais adaptados a situações de pouca luz, responsáveis pela detecção da intensidade da luz. Os cones, por outro lado, funcionam  melhor com intensidades maiores de luz e são capazes de diferenciar  as cores. Existem três tipos de cones nos nossos olhos, cada um especializado em comprimentos de luz curtos (S), médios (M) ou longos (L). O conjunto de sinais possíveis dos três tipos de cones define a gama de cores que conseguimos ver.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Porque não devemos olhar para o sol?


O olho é formado por inúmeras terminações nervosas sensíveis à luz. O sol tem uma intensidade de luz muito superior ao que os nossos olhos estão habilitados para suportar. Além disso, os raios ultravioletas presentes na luz solar podem lesar os olhos. A proteção dos olhos pode ser feita por óculos de boa qualidade, que deve oferecer proteção de 99 a 100% de luz UVA e B e 75 a 95% a luz universal.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Bastonete é um ET? É para comprar? É bicho?


Nada disso. Para vermos e distinguirmos objectos e formas claramente, precisamos de luz. Nos nossos olhos existem umas células chamadas bastonetes, responsáveis pela percepção do contraste em termos de intensidades (mais claro ou mais escuro), os cones por seu lado permitem que vejamos cor. O olho humano, tem a capaciade de se adaptar a vários ambientes, mesmo aqueles muito fracos em termos de luminosidade. Por outro lado ao ao sermos confrontados com um ambiente escuro depois de estarmos expostos a luz intensa, os bastonetes demoram um certo tempo para captarem a fraca luz. O efeito de "cegueira" é contudo temporário e normalmente passado uns minutos o nosso olho está perfeitamente adaptado.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Calculadora de cor



Hoje, mostro-vos um interessante link, que nos permite calcular uma determinada cor, apresentado-nos o seu respectivo valor hexagesimal, por canal RGB (red, green e blue) e por HSV (hue, saturation e value). Ao modificar-mos os parametros destes campos, vêmos "ao vivo" que cor estamos a criar. Testem que vale a pena.
Até à próxima.



http://www.drpeterjones.com/colorcalc/

segunda-feira, 8 de novembro de 2010


Os egípcios adoravam usar a cor como meio de expressão artistica.
Aparentemente  dominavam muito bem a arte de criar pigmentos duráveis, que ressaltavam as cores de maneira única para a época.
Os pigmentos utilizados serviam não só para criar obras de arte,  mas também maquilhagem, que segundo acreditavam, tinha poder medicinal.Foi durante este período que surgiram os primeiros pigmentos sintéticos, embora algumas das primeiras cores egípcias fossem derivadas de solo natural. O que hoje é conhecido como Azul do Egipto era composto de óxido de cálcio, sílica, resíduos de soda e óxidos de cobre. Era preparado pela calcinação de uma mistura de areia, soda e cobre. As cores naturais incluíam ocres vermelho e amarelo, calcário amarelo, ouro em folha, carvão, e gesso natural. Utilizavam e empregavam goma arábica, clara e gema de ovos, gelatina e cera de abelha tratada.

domingo, 7 de novembro de 2010

A arte de colorir


Desenhar, pintar, colorir são formas de expressão, de comunicação naturais do ser humano. Com o tempo o homem percebeu que podia extrair os pigmentos da natureza e utilizá-los sob forma de tinta misturando resina das árvores, com a clara e a gema dos ovos e diferentes tipos de óleo para conservar, transportar e fixar as cores. Pintou sobre a pedra, as peles dos animais, na madeira e desenvolveu suportes próprios para a pintura.
As técnicas de pintura desenvolveram-se, industrializaram-se e a tecnologia criou os pigmentos sintéticos. Cores "artificiais", feitas em laboratório, mas tão intensas e belas como as cores naturais que tentam imitar. Os corantes também são pigmentos.
Esta mistura de pigmentos altera a quantidade de luz absorvida e reflectida pelos objectos. O pigmento branco não absorve, mas reflecte todas as cores.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

De que cor são as estrelas?



A cor de uma estrela é determinada pela temperatura de cor da sua superfície.
As estrelas não muito quentes (cerca de 3000 Kelvin) parecem-nos avermelhadas.
O Sol possui uma temperatura de cor (não confundir com calor ou frio) em torno dos 6000 graus Kelvin e as mais "quentes" (em termos de cor) são brancas ou azuis porque a sua temperatura fica acima dos 9000 Kelvin.
Uma estrela emite energia em todos os comprimentos de onda, mas não com a mesma intensidade. Existe um pico para cada temperatura, uma quantidade de energia que vai determinar a cor predominante da estrela.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

As cores queimam?

Algumas cores transmitem a sensação de calor e outras a sensação de frio.

Azuis, verdes e roxos são designados como cores frias, porque normalmente transmitem a sensação de tranquilidade e recolhimento. São cores associadas por norma à época do inverno, à àgua.

Por outro lado o amarelo, o vermelho e o laranja, são consideradas cores quentes, vibrantes. São cores associadas à época do verão, ao calor, à energia.

Tem tudo a ver com as sensações que nos são transmitidas e interpretadas pelo nosso cérebro.
Contudo o termo frio e quente, não significa, aqui, que as cores gelem as mãos ou nos escaldem, são simplesmente termos usados e relacionados com os nossos sentidos.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Curiosidade histórica


Leonardo da Vinci reuniu anotações para dois livros distintos e os seus escritos foram posteriormente reunidos num só livro intitulado “Tratado da pintura e da paisagem“. Da Vinci afirmou que a cor não era uma propriedade dos objectos, mas da luz.

Escusado será dizer, que nesta altura estas afirmações causaram grande polémica, pois era difícil perceber que os objectos não tinham cor.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

O preto e o branco são cores?


Apesar de serem necessários para compor toda a gama de cores, o preto, e o branco não são considerados cores, propriamente. O branco representa a capacidade de refletir todas as cores, ao passo que o preto absorve todas as cores. Já o cinza reflete-as parcialmente. Por essa razão, são chamadas cores neutras, mas, na verdade, representam valores tonais. Uma escala com variações tonais entre o branco e o preto, ou seja, com tons de cinza, recebe o nome de “Escala Acromática."

Posteriormente voltarei a este tema com mais profundidade.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A importância das cores


Pode parecer banal ou simplesmente não paramos para pensar nisto, mas já pensaram o que seria o mundo sem cores?
Deixarmo-nos sensibilizar  para o mundo das cores, seja na contemplação de um pôr-do-sol, ou na simples observação de uma flor, na escolha de uma roupa ou na pintura de um quadro. Nesta rotina diária, onde passamos o dia  a correr de um lado para o outro em função do relógio deixamos de apreciar estas pequenas (grandes) coisas. As coisas mais simples são as mais gartificantes e normalmente estão mesmo ao pé de nós. Isto hoje está poético, é melhor terminar por aqui...
Viva a cor!

O olho humano e a máquina fotográfica


Podemos, dentro de certa medida comparar as máquinas fotográficas com os nossos olhos: as pálpebras correspondem ao obturador, a irís ao diafragma, o cristalino, a córnea às lentes, a retina ao sensor.
Acontece porém que as imagens captadas pelos olhos são depois interpretadas pelo cérebro e estão sujeitas às percepções individuais de cada um.

O fotógrafo por seu lado ao retratar uma situação deve ter em conta as limitações técnicas do seu equipamento, que, por mais sofisticado que seja, está ainda muito longe da complexidade e precisão do olho humano.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Para que serve o fotómetro?




Para que serve o fotómetro?

Para medir a intensidade da luz. As máquinas fotográficas por exemplo, tem um fotómetro interno.  Há dois parâmetros que nos permitem aumentar e diminuir a quantidade de luz que o sensor recebe: a abertura do diafragma, normalmente chamada de f, e o tempo de exposição.
Estes mecanismos variam conforme o modelo e o formato das máquinas, assim como o preço. Embora com o mesmo fim, os fotómetros podem ter precisões e formas de trabalhar também diferentes, sendo que a gama mais baixa se encontra nas máquinas chamadas compactas. Nas máquinas semi-profissionais ou profissionais, reflex, com recurso a ajustes manuais, temos mais controlos, uma maior precisão, evitando assim que a máquina tome decisões por nós.

Dedicarei o próximo post a uma interessante comparção entre a máquina fotográfica e o olho humano.


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Tipos de fotómetros em fotografia - PARTE 1


Os mais tradicionais são os de luz reflectida, que já vem incorporados na maioria das máquinas fotográficas e dão uma ajuda preciosa, embora limitada no modo principalmente automático. Conseguem-se fotografias com uma boa exposição sem que o fotógrafo amador tenha a preocupação de calibrar a máquina para cada tipo de foto.


O grande problema deste tipo de fotómetro é que ele mede a luz que reflete e não a luz que chega ao assunto. Nas fotografias a preto e branco o problema agrava-se pois a luz que volta reflectida numa superfície branca não é a mesma que é reflectida  numa superfície escura e isso baralha a exposição da fotografia, onde os tons claros e os escuros podem se confundir.

domingo, 24 de outubro de 2010

Os cães conhecem as cores?


Actualmente, pesquisas de oftalmologia canina permitem que questões como estas estejam esclarecidas.

Entender como os cães vêem, além de beneficiar treinadores que realizam actividades que exigem atenção visual, traz benefícios ao próprio animal, já que os donos passam a perceber melhor o mundo e a natureza canina.

Uma das grandes curiosidades quando falamos sobre a visão canina, é quanto às cores. Eles vêem as cores como nós?
Segundo os especialistas, os cães vêem menos cores do que o ser humano, mas superam-nos em muito no escuro.
Os cães têm mais bastonetes, que são os receptores de luminosidade, do que cones, que são os receptores de cores, por isso, os cães vêem uma menor quantidade de cores.
O facto de terem uma maior quantidade de receptores de luminosidade permite que tenham uma visão melhor do que a nossa em ambientes sem claridade.

Outra facilidade que os cães têm quanto à visão é a de verem objectos ou pessoas em movimento. Neste aspecto, se o cão se encontra num campo aberto pode ver o seu dono parado a 500 metros de distância, capacidade visual que sobe para 800 metros caso o dono se movimente.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Existe o amarelo pantone, o verde pantone, pantone, violeta?


Bem, de uma forma muito simples quando alguém se refere a cores Pantones, refere-se a um sistemas de cores normalizadas pela empresa Pantone. Estas cores padronizadas estão integradas em aplicações de ilustração e paginação, e são «traduzidas» para visualização em monitores RGB.  
Distinguem-se variantes: Pantone coated, uncoated, metalic, etc. (com verniz, sem verniz, metalizado).
   O sistema Pantone é uma forma de garantir uma impressão a cor 95%  a 100%.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O Gamut de cores

O gamut, ou gráfico de cores, compreende o número de cores visiveis ou abrangidas por determinado espaço de cor. Na imagem em cima podemos distinguir que lugar ocupam dentro do universo das cores visiveis ao olho humano. Constatamos por exemplo que o espaço de cor designado por CMYK, tem um número de cores muito mais limitado que o RGB.