terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Histogramas - Parte 2


Retomando o assunto do post anterior sobre a questão da importância dos histogramas na avaliaçãod de uma imagem. Muitos profissionais defendem que só se baseando na representação gráfica fornecida pelo histograma temos a garantia de estarmos a tirar uma foto correcta. Bem, correcta técnicamente em termos de uma equilibrada gama de tonaklidades é o máximo que eu posso dizer e explico porquê. Como entusiasta de fotografia e ligado ao ramo através do Photoshop digo que tal dedução é contudo alvo de muita subjectividade. Vejamos o seguinte exemplo: uma imagem tirada a uma maça sobre uma toalha branca em que a maior parte da foto é ocupada pela toalha. O histograma mostrará uma grande quantidade de pixeis nas zonas das altas luzes, portanto concentrados do lado direito. Terá um aspecto desiquilibrado, e como disse muitos ao olharem para ele dirão que algop está errado com a foto. No entanto nada está mal com a foto, simplesmente o enquadramento escolhido e as cores presentes ditaram que o histograma fosse assim. Já para não falar em fotografias artisticas em que por opcção própria escolhemos registos diferentes do habitual.  Voltarei novamente a este assunto.

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